(Numa urgência de hospital, um doente já com uma certa idade, sentado numa cadeira de rodas, refilava com as enfermeiras a enrolar a língua toda)
Não sei quantos - Largue-me! Cabra!
Enfermeira - Senhor Não-sei-quantos, tenha calma, tenho que lhe tirar sangue...
Não-sei-quantos - Aaaaiiihhhh! Cabra!! Isto nem na guerra!!! Harr harr harrr!
Enfermeira - Não se pode dirigir assim a mim, senhor Não-sei-quantos! Estou a tratar de si!
Não-sei-quantos - Digo isto sem malícia! Harr harr harr!
(Vou lá eu...)
STP - Boa noite, senhor Não-sei-quantos!
Não-sei-quantos - Ora muito boa noite e boa Páscoa, senhor!
STP - Então, o que é que o traz por cá?
Não-sei-quantos - Atão, estava a chover lá fora, aqui estou abrigado!
STP - Então não caiu? Não lhe dói nada?
Não-sei-quantos - Caí, caí! Agora não me dói nada!
STP - Lembra-se porque é que caiu?
Não-sei-quantos - Ora porque é que caí! Pensava que vocês sabiam tudo! Estudaram e o caralho! Caí porque estou bêbado! Harr harr harr!
STP - Então e consegue andar?
Não-sei-quantos - Eu não!
STP - Mas consegue mexer as pernas, não lhe dói nada... porque é que não consegue andar?
Não-sei-quantos - Porque estou bêbado! Harr harr harr!
STP - Então daqui a umas horas se calhar já anda, não é?
Não-sei-quantos - Ora estás a ver como sabes? De que ovo da páscoa é que saiu este cavalheiro? Tem barba e cabelo comprido, é o Jesus... Vais morrer hoje, estou-te a avisar! Mas depois voltas!
És como a filoxera. Voltas sempre, mais cedo ou mais tarde.
ResponderEliminarEstava a ver que isso acabava com a partilha de um copo e a dizer mal do Ronaldo
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