9 de setembro de 2008

Quando eu morrer

Curta metragem de Luís Vieira Campos, com música do Manel Cruz. Encontrei-a durante uma das minhas explorações ao acaso, nos momentos de fuga momentânea da realidade...


5 comentários:

  1. Está giro. Realmente só não há remédio para a morte... Mas não era preciso tanto stress! Uma bolsa rota não significa que o puto esteja a nascer!... (cá para mim ficou em indução do trabalho de parto durante horas e acabou em cesariana no dia seguinte... lol!)

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  2. Istá ela, a obstetra a falar!
    Tomas misoprostol às colheres!
    (/nerd mode off)

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  3. Rei morto, rei posto... pá... aquela cena do rebentamento de águas tem alguma coisa a ver com a realidade? é que se tem...

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  4. STP sempre em grande nas escolhas!
    Gosto particularmente da música;)

    Beijinhos,

    Isa (iris_esfenoidal)

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  5. Caro Pedro: estamos perante um potencial ainda não aproveitado. Depois dos geradores das torres eólicas, podemos instalar turbinas nas mulheres grávidas :)

    Cara Isa: long time no see! São ossos do ofício, né ?
    Obrigado, ainda bem que gostaste ...

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