Dá-se descanso mental sem recorrer ao embrutecimento!
9 de setembro de 2008
Quando eu morrer
Curta metragem de Luís Vieira Campos, com música do Manel Cruz. Encontrei-a durante uma das minhas explorações ao acaso, nos momentos de fuga momentânea da realidade...
Está giro. Realmente só não há remédio para a morte... Mas não era preciso tanto stress! Uma bolsa rota não significa que o puto esteja a nascer!... (cá para mim ficou em indução do trabalho de parto durante horas e acabou em cesariana no dia seguinte... lol!)
Caro Pedro: estamos perante um potencial ainda não aproveitado. Depois dos geradores das torres eólicas, podemos instalar turbinas nas mulheres grávidas :)
Cara Isa: long time no see! São ossos do ofício, né ? Obrigado, ainda bem que gostaste ...
Está giro. Realmente só não há remédio para a morte... Mas não era preciso tanto stress! Uma bolsa rota não significa que o puto esteja a nascer!... (cá para mim ficou em indução do trabalho de parto durante horas e acabou em cesariana no dia seguinte... lol!)
ResponderEliminarIstá ela, a obstetra a falar!
ResponderEliminarTomas misoprostol às colheres!
(/nerd mode off)
Rei morto, rei posto... pá... aquela cena do rebentamento de águas tem alguma coisa a ver com a realidade? é que se tem...
ResponderEliminarSTP sempre em grande nas escolhas!
ResponderEliminarGosto particularmente da música;)
Beijinhos,
Isa (iris_esfenoidal)
Caro Pedro: estamos perante um potencial ainda não aproveitado. Depois dos geradores das torres eólicas, podemos instalar turbinas nas mulheres grávidas :)
ResponderEliminarCara Isa: long time no see! São ossos do ofício, né ?
Obrigado, ainda bem que gostaste ...